segunda-feira, 18 de agosto de 2008

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Quem és tu?
Como apareceste?
Porquê?
Trouxeste contigo o inesperado, a loucura, o imprevisto e magia… A magia de me saberes conquistar. Sim, que é isso que tens feito até agora e, diga-se de passagem, com algum sucesso.
És um sedutor… E se queres que te diga é bom ser seduzida… Há muito tempo que não sabia o que isso é. Talvez porque os que giram à minha volta me têm como sendo um dado adquirido.
Mas tu não… Tens sempre uma palavra meiga, doce, um elogio, um piropo, uma saudade….
Adorei ter-te conhecido.
Não sei dizer se foi tarde demais, pois talvez noutra altura da minha vida nunca tivesse feito com que nos conhecessemos. Mas tarde talvez não, pois enquanto estivermos vivos estamos sempre a tempo… Cedo demais? Também não, pois tendo em conta as minhas primaveras, não me parece…
Talvez tenhas aparecido na altura certa. É isso mesmo… Apareceste na altura em que tinhas que aparecer… Apareceste na minha vida e eu, simplesmente, deixei-te entrar… E agora? Agora vamos dar tempo ao tempo….
Se voltares, é porque alguma coisa ficou entre nós. Se não voltares, não faz mal. Também nunca te tive….
Mas duma coisa tenho a certeza. Sei que tu um dia me quiseste e que eu te quis também. Os nossos timings é que não fizeram com que nos tivessemos por mais tempo.
Aguardemos…

COMETA


Um cometa é por definição um astro que gira no espaço, numa órbita eliptíca, em torno do Sol.
Também TU és o meu cometa. Eu sou o teu Sol….
És o meu astro, que eu tanto adoro, preservo e mantenho (apesar de tudo).
Giras à minha volta, umas vezes mais afastado, outras vezes mais próximo….
Após tantas órbitas, nunca houve um desastre espacial. Nunca nos chocámos verdadeiramente. Se tal tivesse acontecido, não poderíamos voltar a separar-nos, ficaríamos desfeitos, mas ligados e unidos para todo o sempre.
Também não há necessidade disso… Unidas temos as nossas almas, o nosso sentimento, o nosso destino,…
Deixemos as coisas tomar o seu rumo natural…. e o que tiver que ser, será….

SAUDADE...


É verdade...

A distância causa saudade, mas nunca o esquecimento.
Já a saudade faz crescer o AMOR e dá-nos uma lição de vida.
Aprendemos que por mais que queiramos não podemos fugir do nosso destino, nem do nosso amor. Aprendemos também que o tempo,esse cura tudo: todas as feridas e marcas e, às vezes, até apaga as cicatrizes e nos ensina também que quando tem que ser não adianta fugir… Principalmnte fugir de nós mesmos.
E a VIDA chega até nós da forma mais inesperada e, por vezes, apaixonante...Chega até nós sob a forma de uma lufada de ar fresco, que conforme vem… assim se vai….

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

...


... vai onde te leve o coração.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Chorar

Para quem perdeu a capacidade de chorar pode parecer impossível, mas acredita a mim faz-me bem chorar.
Tou muito melhor. Tirando os olhos... Sim esses... tipo sapo.


quarta-feira, 6 de agosto de 2008

GRANDE NOITE

Tudo começou com dois MOJITOS. Bastava. Mas não....

A noite tinha de continuar.

Seguiu-se um finito, uma cerveja, dois shots, e Malibu com sumo de ananás (o que aliás é fantástico!). Toda a noite de bar em bar, na praia e como não havia quelha perto da Sé, teve mesmo de ser no pinhal e na praia atrás de uma rocha. Granda moka! Foi até ao nascer do dia... Fantástico.

Foi realmente uma noite *****.

terça-feira, 5 de agosto de 2008

Que Moka

Grande maluca
Ontem à noite foi assim
Que moka- disse a menina. Imagino como devias estar
E sem uma quelha perto da Sé... para aliviar... lembras-te?!
Aproveita... tudo... mas cuidado com os exemplos aos mais novos...





O CÉU


O céu colabora na nossa vida íntima, vive connosco, acompanha-nos na mudança do nosso ser; é um confidente, é um consolador; invoca-se, fala-se-lhe.
Olhar o céu é, nos nossos climas, uma ocasião de viver:
Instintivamente, voltamos para ele os nossos olhos.
O poeta meridional, cheio de imagens e de cores, contempla-o; o burguês trivial, admira-o; pela manhã, abre-se a janela e vai-se ver o céu!
É um íntimo sempre presente na nossa vida; o nosso estado depende dele: enevoado, entristece-nos; claro e lúcido, alegra-nos; cheio de nuvens eléctricas, enerva-nos.
É no Céu que vemos Deus... E mesmo despovoado de deuses, é ainda para o homem o lugar donde ele tira força, consolação e esperança.
A paisagem é feita por ele, a arte imita-o, os poetas cantam-no.

Eça de Queirós, in 'O Egipto'

domingo, 3 de agosto de 2008

Impossível!!!


Não há tremoços?!

Se não há tremoços, não meto baixa para ir ter convosco.

Um finito não sabe ao mesmo sem tremoços.

Imaginas as sextas à tarde sem tremoços... não dá... é impossível!!!!

Impossível não haver tremoços.

Após pesquisa árdua, muito árdua diga se, o nome cientifico é Lupinus Albus.

Tu pões o ar de sedutora, de quem o comeria se pudesse... os olhitos a piscar e o beicinho sexy e pedes a esse Tonho (gajo qualquer) um fino, se calhar aí é melhor pedires uma imperial, e um pires de lupinus albus e o marmanjo fica... bem dá volta ao quarteirão... e arranja os tremoços.

Caso não resulte é porque o Tonho é realmente tonho e nesse caso fica a sugestão de pedires em língua estrangeira. Sim que a menina é uma mulher de línguas, quero dizer de letras. Ah, não se lembra. Eu ajudo... quanto não vale esta amiga

Altramuz em espanhol
Lupine em alemão
Lupino em italiano
Lupin em francês, inglês, holandês e noutras línguas acabadas em ês.

Sugestão não dás atender que és portuga, pedes a beer and lupin.
Tá garantido... ou não.

Caso não resulte tentas falar a língua do Tonho. Também pesquisei isso, eu sou assim
cá vai pedes tramoço ou camarão de sequeiro.

Se nada disto resultar viras-te para o gajo e perguntas-lhe com ar de poucos amigos: "Afinal tem ou não tem tremoços?"

Se a resposta por negativa, muda de tasco.
Tasco que é tasco tem tremoços, caramba.













TREMOÇO

Esqueci de dizer na mensagem anterior: na Zambujeira do Mar não conhecem o TREMOÇO.

Pedimos uns tremocinhos para acompanhar o finito e o moçoilo não sabia o que isso era.

Ou não sabia, ou fez que não sabia....

De qualquer maneira fica a imagem do tremoço. pode ser que sirva para ilucidar alguém.

Operação FÉRIAS


Finalmente FÉRIAS....

Alentejo de novo, Zambujeira do Mar outra vez...

Não me canso deste paraíso... Sou completamente fã.

Viva o descanso, a perna estendida, e o finito ao fim da tarde.

Tudo seria ainda melhor se as companhias fossem outras.

Mas nem tudo é perfeito e temos de aproveitar aquilo que temos.

Até ao meu regresso....

De novo a vida....


Afinal a vida parece que voltou a mudar as perguntas...

E desta vez, conseguiu mesmo surpreender...

Tem sido fantástico, surpreendente, empolgante, completamente "adrenalínico".

Vamos ver até quando...

Simplesmente ADOREI....