quinta-feira, 23 de outubro de 2008
sábado, 18 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Diz-me Tu
Não sei.
Não sei se existe ou não a alma gémea.
Nunca pensei o suficiente sobre o assunto para formar opinião.
Diria que não acredito. Pelo menos não dessa forma como tu acreditas… duas almas unidas por toda a eternidade.
Não sei, sinceramente.
Não faço ideia se é ou não a minha alma gémea.
Tu que tens conhecimentos sobre o tema responde-me:
- Pode a nossa alma gémea fazer parte da nossa vida por pequenos períodos de tempo e de forma esporádica?
- Pode a nossa alma gémea ser alguém que te irritava e continua a irritar?
- Pode a nossa alma gémea ser alguém com quem jamais, diria mesmo em tempo algum, pensas-te ter uma relação afectiva?
- Pode a nossa alma gémea ser esse alguém que reencontras, num fim-de-semana, numa celebração “familiar”, e de repente o teu coração bate descompassado, e tens a sensação que o ele também? Sensação essa que te é confirmada depois.
Não sei se é ou não a minha alma gémea. Sei que quando estou com ele sou mais feliz.
- Pode a nossa alma gémea fazer parte da nossa vida por pequenos períodos de tempo e de forma esporádica?
- Pode a nossa alma gémea ser alguém que te irritava e continua a irritar?
- Pode a nossa alma gémea ser alguém com quem jamais, diria mesmo em tempo algum, pensas-te ter uma relação afectiva?
- Pode a nossa alma gémea ser esse alguém que reencontras, num fim-de-semana, numa celebração “familiar”, e de repente o teu coração bate descompassado, e tens a sensação que o ele também? Sensação essa que te é confirmada depois.
Não sei se é ou não a minha alma gémea. Sei que quando estou com ele sou mais feliz.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008
Decidi e Opinei

Os meus bichinhos carpinteiros não me estavam a dar sossego, assim que opinei.
Sugeri diálogo a ambas as partes.
Sugeri diálogo a ambas as partes.
Resposta de ambos: Não.
Não? Parece-me a mim, mesmo sendo totó nessas matérias, que assim não vão lá amigos. Mas, parece-me a mim….
Repetindo-me: decidam pela da vossa felicidade. Sejam felizes e façam aqueles que amam felizes, especialmente a minha Mafarrica.
Não? Parece-me a mim, mesmo sendo totó nessas matérias, que assim não vão lá amigos. Mas, parece-me a mim….
Repetindo-me: decidam pela da vossa felicidade. Sejam felizes e façam aqueles que amam felizes, especialmente a minha Mafarrica.
ALMA...

"A razão porque dói tanto separarmo-nos é porque as nossas almas estão ligadas. Talvez sempre tenham estado e sempre o fiquem. Talvez tenhamos vivido milhares de vidas antes desta, e em cada uma nos tenhamos reencontrado. E talvez que em cada uma tenhamos sido separados pelos mesmos motivos. Isto significa que esta despedida é, ao mesmo tempo, um adeus pelos últimos dez mil anos e um prelúdio ao que virá.
Quando olho para ti vejo a tua beleza e graça, e sei que cresceram mais fortes em cada vida que viveste. E sei que gastei todas as vidas antes desta à tua procura. Não de alguém como tu, mas de ti, porque a tua alma e a minha têm de andar sempre juntas. E assim, por uma razão que nenhum de nós entende, fomos obrigados a dizer adeus um ao outro.
Adoraria dizer-te que tudo correrá bem para nós, e prometo fazer tudo o que puder para garantir que isto assim será. Mas se nunca nos voltarmos a encontrar e se isto for verdadeiramente um adeus, sei que nos veremos noutra vida.
Iremos encontrar-nos de novo, e talvez as estrelas tenham mudado, e nós não apenas nos amenos nesse tempo, mas por todos os tempos que tivemos antes."
Permanecerá a certeza de que as nossas almas irão estar eternamente unidas, independentemente de nós estarmos juntos ou não.
ATÉ SEMPRE...
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Reborns

Têm “bebés” e “namoradas” de silicone, a quem chamam companhia.
Os reborns têm o peso de um recém-nascido real, alguns dispõem de um mecanismo que imita a respiração e podem ser tépidos ao toque. Jaime até faz modelos de prematuros, com tubos agarrados ao nariz, como se estivessem nos cuidados intensivos.
*Só posso dizer que é de gente louca, a precisar de internamento com tratamento intensivo. Quem é que na vida real quer filhos doentes?
Os preços podem ir dos 300€ aos 1265€., Tem a agenda cheia de encomendas pagas na totalidade para os próximos 2 anos e reservas, já sinalizadas, para outros 2. Há centenas de adeptas dos reborns. Algumas ligam-se afectivamente a eles: pegam nos seus bebés de silicone ao colo e levam-nos a passear ao parque. E podem gastar centenas de euros em roupas, berços, carrinhos.
*Oh gente, com esse dinheiro alimentam e educam uma CRIANÇA durante um ano, já pensaram nisso???
Outra variável é a namorada sintética.
Felicidade é poder estar sozinho com ela. Não temos necessidade de fazer sexo.
* Não temos é como quem diz, não terá você. Sim, porque não se iluda a boneca não tem necessidades sexuais. Se for é sexo, não espera fazer O AMOR com uma boneca de silicone, pois não?
É bom poder ficar deitado ao lado dela, apreciando a sua companhia, poder olhá-la à luz da manhã, enquanto ela também me contempla.
* Oh sim, estamos já a imaginar ela a contempla-lo com aqueles olhinhos arregalados e reluzentes como peixe morto no mercado. Ai que emoção.
Com ela sei o que esperar, ao contrário do que acontece com as mulheres a sério.
* Ah sim, isso é garantido. Se a fechar no armário, quando regressar ela ainda lá vai estar sossegadita. E surpresa não gritou a pedir socorro. Uau que grande vantagem.
Quer ser enterrado com elas.
* Para quem gosta tanto das suas meninas é uma atitude muito egoísta. Tadinhas das bonecas, que culpem têm que você morra. Não lhes negue a possibilidade de ainda poderem ser felizes com outro ou outros.
As sintéticas batem as orgânicas aos pontos: o sexo é bom, não engravidam, não têm doenças, nunca dizem não, só o têm a ele como dono e não tem de lhe dar satisfações.
* Confirmado, o fulano nunca teve uma relação afectiva e efectiva com uma orgânica.
Uma sociedade que prefere crianças que não choram, não dão trabalho e não crescem, mulheres sintéticas anatomicamente perfeitas, que não negam sexo e não pedem para discutir a relação? Definitivamente, nasci na época errada.
terça-feira, 23 de setembro de 2008
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